Luiz Domingos de Luna*
Desde o surgimento dos seres humanos
no Planeta Terra, na era cenozóica do período do Pleistoceno, que se trava
praticamente uma guerra constante para a adaptação e perpertuação da espécie
humana na bola ainda azulada.
É incrível verificar que no fluxo
fluitivo da vida na orla da crosta terrestre, somente os humanos, conspiram contra
a adaptação ao Planeta, ou seja, á ótica humana, o planeta é que deve se
adaptar para os seres inteligíveis.
Assim, em fração de segundos, verdadeiros
desertos são construídos. Rios e mares poluídos, diante de tantos ataques a
natureza, até parecia que O Planeta Terra estava se adaptando as ataques
constantes do seres humanos.
Essa vertente passou ao largo da
história com “um mal necessário”, assim, neste ínterim histórico sem uma estatística
voltada para o ponto especifico, sem uma preocupação com a construção do lixão
que os homens estão construindo, a impressão que se tinha é que o Planeta Sofria
calado, ou que o tumor material, era algo vivo e o Planeta era algo morto, hoje
com o advento de novas tecnologias, se sabe que o Planeta Terra não é um corpo
morto como se pensava, mas um corpo vivo, e o tumor também é um corpo vivo e não
um corpo morto como se pensava. A guerra já começou, resta saber como será o
final, O Planeta assassina o tumor, ou o tumor assassina o Planeta Terra?
(*) Professor da Escola de Ensino
Fundamental e Médio Monsenhor Vicente Bezerra – Aurora - Ceará.
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