quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

ACERCA DO MONSENHOR VICENTE BEZERRA

Nasceu Vicente Augusto Bezerra aos 3 de agosto de 1880 na então vila de São Vicente das Lavras da Mangabeira, filho de Francisco da Silva Marques Bezerra e Olindina Augusto Bezerra. Estudou no Seminário da Prainha em Fortaleza, onde se ordenou sacerdote aos 28 de março de 1903. Atuou primordialmente como coadjudor em Lavras e Iguatu, tendo sido depois designado Vigário da Freguesia do Senhor Menino Deus da vila d’Aurora, onde tomou posse aos 18 de novembro de 1906, por provisão de 2º Bispo do Ceará, Dom Joaquim José Vieira.
Encontrou a Paróquia aurorense em significativo atraso, tendo dado, durante o percurso traçado como Vigário, profunda contribuição na administração social e espiritual à comunidade de Aurora, figurando na história desta comuna cearense por ter sido o Pároco que por mais tempo permaneceu à frente de sua Freguesia (47 anos).
            Admirável era a assiduidade com que fazia a desobriga pelos ocultos mais distantes, assim como de prestar assistência a seus paroquianos. Era em toda parte o Vigário Catequista, ensinando incansavelmente aos aurorenses os princípios da Doutrina Cristã.
            Ao vasculhar o conteúdo dos antigos livros de autos e de tombo das Paróquias adjacentes, buscando-se subsídios para uma contribuição concreta sobre a história de Aurora, deparei-me com importante testemunho relativo ao legado do Monsenhor Vicente Bezerra, documentado pelo Padre Francisco de Luna Tavares (Pe. Luna), numa 2ª Feira de Páscoa, em 22 de abril de 1957.
            Seguem, extraídas do registro elaborado pelo Pe. Luna no Livro de Tombo remontante ao 2º Vigário da Paróquia aurorense (Pe. Augusto Barbosa de Menezes), algumas achegas sobre as realizações deste que foi um dos maiores contribuidores da história desta terra, que de forma recíproca, veio a homenageá-lo emprestando seu nome a um dos mais  apanhados educandários regionais, o Colégio Monsenhor Vicente Bezerra, no Bairro Araçá.
Em face de suas realizações espirituais, sabe-se que celebrava aos domingos ordinariamente perto do meio dia, em rigoroso jejum eucarístico, para que ninguém perdesse a Santa Missa, já que muitos vinham de longas distâncias. Foi graças a essa praxe que ainda hoje se vê grande afluência de gente da sede e dos campos à missa do domingo na Matriz, embora tenha se perdido a tradição da missa ao meio-dia.
Organizou na sede as Associações Religiosas e de modo essencial, o Apostolado da Oração, considerada na realidade, a mais importante na época. Fundou ainda dois centros do Apostolado nas Capelas de Boa Esperança, hoje Iara, e Cuncas, antes pertencentes à Aurora, hoje, a Barro.
As primeiras sextas-feiras do mês, ocorrência ainda hoje duradoura, desde logo se tornaram na Matriz verdadeiros dias de festa, em face do comparecimento dos devotos do Coração de Jesus em busca da prática da comunhão reparadora.
            A primeira comunhão solene das crianças foi outra prática promovida pelo Paroquiato do Monsenhor Vicente Bezerra, sempre detentor de especial carinho pelo Decreto Quam Singulari do Papa Pio X. Estas eram preparadas em tenra idade para a primeira comunhão e rigoroso era o ritual de preparação exigido pelo Pe. Vicente, insistindo desde cedo junto aos pais, e dirigindo-se a todas as catequistas da sede e dos sítios, para pedir-lhes todo o cuidado necessário à boa formação das crianças católicas. Tornou-se o dia da primeira comunhão na Paróquia uma data tradicional: 27 de novembro, assim como uma homenagem à medalha milagrosa da qual era devoto, desde aluno do seminário dos Padres Lazaristas. Reuniam-se centenas de crianças três dias antes, e acompanhadas de suas catequistas, iam para o retiro da primeira comunhão, evento este que não se conserva nos atuais dias, e que muito bem servia à conservação da fé do povo aurorense.
Neste tocante às realizações materiais, não foi o seu paroquiato provido de grandes construções. Não por falta de gosto ou interesse, mas tanto pelas crises sucessivas as quais passou a Paróquia, aliada ainda à sua natural “ingenuidade” em dirigir esses negócios. Era considerado o Pe. Vicente dono de uma “alma de criança”. Mesmo assim, foi responsável o sacerdote por boa parte da ampliação da Igreja Matriz, assim como de todos os altares e da torre, deixando-a com bom piso (mosaicada) e forrada.
Recebeu também o Cemitério, em sua gestão, diversos melhoramentos. Insistia o mesmo para que os túnulos fossem zelados, e deixou-o, desta forma, como um dos melhores existentes na Diocese. Foi o responsável pela construção da atual Capela da Boa Esperança (Iara) deixando-a concluída na parte interna e devidamente provida de alfaias.
Já na última década de seu governo enfrentou a construção da Capela do Tipi, considerada à época como zona próspera e de povo generoso. Conseguiu concluí-la com boa ajuda dos fiéis locais, fazendo-se vir a ser uma obra de grande vantagem para aquela gente.
Seus últimos esforços enquanto Vigário em Aurora se voltaram para a fundação e organização de um patronato, o qual tinha como intuito principal, dar assistência e instrução intelectual e moral à infância e à juventude feminina da época, desprovida de meios de sustento para estudos noutras cidades.
            Foi notadamente esta uma feliz iniciativa, e apesar de todo o esforço desprendido pelo cura para vê-la transformada em realidade, não conseguiu ver o mesmo a tal obra em poder da Paróquia. Embora ainda esperou-se ser confiada a religiosos a sua direção, não conseguiu formalizar o insigne religioso o seu idílio.  
            Preparava-se o Monsenhor Vicente Bezerra para celebrar as “Bodas de Ouro” de seu sacerdócio, o que iria ocorrer aos 28 de março de 1953, quando, atendendo a pedido, foi em 1º de fevereiro do mesmo ano, fazer no céu companhia a Deus, a menos de dois meses antes dos festejos de seu Jubileu sacerdotal.
Aos 16 de outubro de 1951 foi agraciado pelo Papa Pio XII com o título de Monsenhor, tendo sido antes, ocupante do cargo de interventor municipal (prefeito), nomeado logo após a vitória da revolução de 30, sucedendo a José Gonçalves Leite e antecedendo a Paulo Gonçalves . Faleceu o Monsenhor Vicente aos 72 anos de idade, 50 anos de sacerdócio e 47 anos de Paroquiato na Freguesia do Menino Deus, tendo sido, como já citado, o que mais tempo passou à frente desta Paróquia. Seu corpo foi sepultado no Cemitério de São Francisco no Rio de Janeiro, em área reservada aos clérigos de São Pedro, e no tempo oportuno, seus despojos mortais foram transladados para o mausoléu da família em Lavras da Mangabeira.
Sucedeu-lhe na Paróquia o já referido Padre Luna, quando por bula pontifícia de 9 de janeiro de 1957, foi nomeado Pároco, função já ocupada pelo mesmo como Vigário Ecônomo desde 1953, quando tomou posse em função do falecimento do Padre Vicente Augusto Bezerra, o lendário Monsenhor ao qual tanto deve reverência a fúlgida Aurora de Serra Azul.

João Tavares Calixto Júnior
Professor.

27 comentários:

Unknown disse...

Gostaria de Parabenizar a atitude por demais louvável do Doutorando aurorenses, João Tavares Calixto Júnior, por resgatar a história do Patrono da Escola Monsenhor Vicente Bezerra, o que diria que, um buraco histórico foi agora, com a tenacidade deste pesquisador, escritor e doutor em Biologia, que, quando a Escola completa 85 anos de existência, pela primeira vez na história eclesiástica de Aurora temos o retrato vivo, histórico daquele que tendo nascido em Lavras da Mangabeira adotou Aurora com o seu berço sacerdotal num pulsar de tempo que envaidece a igreja católica, o povo de Aurora e, principalmente a primeira casa de Educação pública no Cariri Cearense – Escola de Ensino Fundamental e Médio Monsenhor Vicente Bezerra. Parabéns Mestre e filho ilustre da Escola. A Família Monsenhor fica feliz ao saber que o estudante de outrora, ao doutor de Agora, a história de suas primeiras letras brilha em Aurora!!! Com a penitência dos monges e a determinação dos grandes vultos da história.

José Cícero disse...

José Cícero Silva Muito bom, interessante e necessário o contributo textual acerca do monsenhor Vicente Bezerra - um sacerdote por sinal recordista em anos de atuação a frente da paróquia da nossa querida Aurora. Valeu amigo Luiz pela árdua e justa luta cultural....
Prof.José Cícero
Aurora - CE
www.sweculteaurora.blogspot.com

Wagner Layb disse...

Grande João Tavares Calixto Júnior! Está preenchendo as lacunas históricas do cariri cearense! Grande pesquisador e estudioso, cada vez mais me incentiva através de suas pesquisas a ser mais um pesquisador. Parabéns!

Anônimo disse...

Quero aqui parabenizar a atitude real de compromisso com a cultura raiz de nosso municipio,e dizer que ser grande muitas vezes nem significa fazer grandes coisas muito menos gozar de estátos ou posição politica institucional executora mas sim talvez acredito que se encontre em defender e assumir o compromisso com as manifestações culturais mais variadas e simples mesmo que não gere impacto economico ou mesmo que não resulte voto,pensar como livre entender que na vida vale aqueles que fizeram a diferença em sua vida e principalmente nas vidas de varias pessoa,parabens professores pelo gesto nobre de valorizar a cultura que cultiva e gera mais cultura a educação e assim como o monsenhor vicente hoje voces dão sequencia a essa laboriosa luta contra a ignorancia eterna do ter que tanto ridiculariza nossos intelectuais tansformando-os em forças venais de atrazo.

Anônimo disse...

Terrinha regada a Hermenegildo,Dioclescio,Tarcisio(leite),Pe.Luna,Pe.França,Amarilio,Serra azul so poderia germinar Luiz domingos e florescer João calixto, parabens rapazes pelo papel mais que valente de trancorrer as letras em desenhar historias culturais,voces sim trassam linhas divisórias entre a pseudo cultura do entretenimento e verdadeira profundidade da cultura real que destaca as cores e expressões artisticas em meio ao carnaval,que guia o ludico e o poético do baixismo homor do standap politico comedial, que navega no delinear descompromissal da liberdade de existir sem ter que persistir um ganho vil a mais,Professores sigam as pedras são duras e desconfortaveis mas são firmes e longívidas, não pensem como heróis de si mesmos mas pensem como agiriam se fossem heróis diante da negligencia cultural que assola nossa politica educacional que deseduca e fadiga nossa juventude que ja não chora mas se esconde por traz das grades invisiveis das baladas e misturam seus gritos de mudança com uivos loucos carnavalares dos freneticos currais de diversão,futuros homens presos em cadaveres não nascidos estomacados e engolidos por seus pais politicos incrivelmente entretidos com falsos metais que de nada valerão na hora ultima quando tiverem de encarar a auséncia fria de seus rostos tragados pelo ardor inevitavel do fim.

BLOGZOOM disse...

Parabenizo pela materia elucidativa. Eu não conhecia nada a respeito, para mim foi como uma aula.

Saudações.

Anônimo disse...

PROF JUNIOR,

Fico feliz pela administração deste blog que cresce a cada dia o número de acesso, graças ao excelente material postado.

A Escola agradece majestosamente o resgate da História do Patrono: Monsenhor Vicente Bezerra, bem como a certeza de que poderemos contar sempre com você na divulgação desta casa no mundo online.

Vicente Luna de Alencar
Coord. Escolar

Anônimo disse...

Junior , mesmo distante, pude ver pelo seu blog a história deste paciente padre que soube incutir a verdadeira fé aos meus conterrâneos. Fico triste e a mesmo tempo feliz, triste pelo legado esquecido de padre Vicente por mais de 50 anos e feliz por neste blog você acender a fleuma da história de um homem que agia como um santo, um santo criança, me lembro bem quando nos conversávamos sobre a construção da casa paroquial na plataforma da Estação de Aurora, ele ficou tão ajuizado quando eu disse que a planta era por minha conta que esqueceu de partir para Fortaleza, ele foi mais de dez vezes a Fortaleza para conseguir com os seus amigos influentes a documentação legalizada para o funcionamento de sua escola,pois era assim que nós chamavamos na época, tanta era a sua dedicação. Uma vez um bebum disse "Padre Vicente a sua escola não sai não "( documentação)( Predio espacial)jáexistia A Esolas Reunidas ao que ele respondeu a documentação pode não sair, mas eu não saio de Aurora enquanto não ver a escola funcionamdo com os documentos em minhas mãos.. .
Sou um ancião mais quero que saiba que os filhos de Jáder Carvalho passaram por esta escola quando ainda funcionava no prédio da prefeitura vizinho a igreja Matriz do Senhor Menino Deus, os filhos de João de Sá os de José Leite, vicente Maciel, Dioclécio, Adalberto, até o Salustiano, quando saiu daqui foi convidado pelo padre para dar uma palestra sobre "Domine Labut" a esocola ainda estava nos alicerces tamanha era a sua devoção.

Deus te abençoe e aqui do mosteiro sempre vou rezar por você siga em frente cuide também da memória de D. Joaquim e do Padre Luna. Foi nesta escola que decidi a minha vida religiosa. Não pare siga em frente e conte com as minhas orações.
DML.O Velho Monge

Anônimo disse...

Junior folgo da festa que o padre Vicente mobilizara para a sagração desta augusta casa de Educação aos 15 dias do mês de Janeiro, 1948. A banda tocava o prabéns e os religiosos cantavam a missa de inauguração do lindo prédio obra de padre Vicente Bezerra.
Realmente em 15 de março de 1927 foi fundada a escola de Padre Vicente aos cuidados de educadoras mestras que, mesmo sem predios, vagavam aos limites da Vila um oratório e uma histria de luta para desarnar os filhos de minha Aurora!!! cuide junior da memória de Padre vicente!!! e conte com as minha orações!!! veja se consegue a sagração do prédio em 15 de janeiro, e a palestra " Domine Labut"
DML - O Velho Monge

João Tavares Calixto Júnior disse...

Prezados conterrâneos, enche-me de lisonja, a presença intelectual de todos vocês neste espaço. Ratifico aqui, ser o mestre Luiz Domingos o mentor desta benevolente idéia, ao qual sou apenas mero contribuidor. Por ser entusiasta da verdadeira cultura anti-galhofista, aceitei o convite desse autóctone magister de participar e alimentar o blog, por ser conhecedor, o mesmo, do esforço ao qual me depreendo na busca da elucidação das verdadeiras raízes de nossa gente e de nossa terra. Congratulo a todos pela atenção e afirmo ser isto, motivo de grande orgulhamento para mim, fruto do Colégio Monsenhor, ao qual tanto devo. Espero poder contar com a ajuda de quantos possível for, para a finalização da obra em elaboração intitulada: "Venda Grande d!Aurora"; onde abordarei os aspectos históricos da Freguesia do Menino Deus, desde sua criação, até a hodiernidade. Fico grato ao monge pela contribuição importantíssima registrada em seus comentários, e aproveito, para informar sobre a minha preocupação em resgatar as memórias de SALUSTIANO GRANGEIRO DE LUNA E FRANCISCO TAVARES DE LUNA, meus congêneres, ao qual guardo reverência e gratidão. Grande abraço a todos, e vida longa ao Blog do Monsenhor !!!

joaojrbio@gmail.com

Unknown disse...

Prezado Intelectual e Doutor João Tavares Calixto Junior. Muita me lisonjeia as suas colocações a meu respeito, motivo de alegria e de sua bondade que é infinita. Outrossim, gostaria de deixar claro que os meus artigos e poesias são as mais das vezes frutos de inspiração, da criatividade, da versão, das possibilidades, sempre uma linguagem permeada de metáfora, sem um compromisso histórico como é o seu caso, assim, enquanto você trabalha nos seus escritos com fatos ocorridos de fato e de direito eu trabalho com a arte da palavra trabalhada, pois os meus escritos não servem para comprovar a autenticidade histórica, mas sim, uma prosa em forma de poesia, uma poesia em forma de prosa, em essência sou um poeta, e o poeta cria, preenche vácuos com a imaginação, com a arte da palavra trabalhada, diferente de você que vai à fonte repassa o real destilado num tempo histórico real, diria até um Pero Vaz de Caminha da História eclesiástica de Aurora sempre a busca da autenticidade da verdade, uma verdade já vivida em uma realidade dentro do contexto histórico, eu, com certeza não sei fazer isto, eu tenho o prazer de alterar a realidade, pode isto, ser muito bom para ser uma obra de arte, mas nunca um documento histórico com autenticidade comprovada como é o seu estilo, que adoro, admiro, e dever ser, mas infelizmente não sei fazer.
Grato,
Luiz Domingos de Luna
Colaborador do blog

Luciana disse...

PARABÉNS pelo texto... Por levar cultura a internet e pelo esclarecimento da nossa história :)

POESIAS LITERÁRIAS DE LUIZ DOMINGOS DE LUNA. disse...

Dra. Luciana Macedo, quero que saiba que do administrador do Blog João Tavares Calixto Junior a toda familia Monsenhor sentimo-nos honrados com a sua valiosa força a terra que lhe viu nascer, Aurora. Que bom seria que outros profissionais gabaritados, a seu modelo, também um tempinho para esta juventude, um incentivo, uma força de que nós também podemos chegar lá, ser um vencedor, trazer o nosso troféu de herói, com luta, estudo, ousadia e determinação como é a sua linda história de vida que envaidece a mim e com certeza a todos os auroreneses

Anônimo disse...

Estimado professor João Tavares Calixto Junior, irradiante é saber que na escola em que trabalho, posso agora, acompanhar os passos histórico do Patrono. Monsenhor Vicente Bezerra, que unta a ascendentes meus - Adília Lobo- primeira diretora deste educandário, na felicidade de tê-lo como colega de clase e em tempos recentes meu professor no curso de especialização em biologia pela FJN, sempre a seriedade, a lisura moral, o apreço a ética, a familia, a sociedade e história.

Luanna Graciele, Coordenadora de informática da Escola

Anônimo disse...

Professor João Tavares Calixto Junior, como há pouco tempo leciono neste Escola - Sou milagrense- adorei a história do patrono, e sua administração é maravilhosa, vez por outra aconselho os alunos a acessarem o blog para conhecimento sobre a este casa de ensino, por sinal a mais antiga do cariri cearense.
Grata,
Aline Santos
Professora da Escola.

Anônimo disse...

gostêi bastante do blog pois contém bastante conteudo e várias informações sobre a escola.
Amanda Roberta Macêdo
3ª ano A manhã

Anônimo disse...

Gostei muito do blog espero participar sempre, é um novo mundo que se abre para o conhecimento.
Taynann Moreira
3º ano A - Manhã

Anônimo disse...

Várias informações e de bom conteudo essa escola é de mais de boa aprendizagem e de ótimos professores que se preocupam com a educação de seus alunos
Ângela 3º ano A manhã

Anônimo disse...

Gostei muito do blog do Monsenhor o material postado é de primeira qualidade, acesse e comprove
Alynne Kelly

2º ano B ensino médio Turno tarde

Anônimo disse...

Li o blog da Escola Monsenhor vejo que o material do Dr João Tavares Calixto Junior é realmente um ponto divisor na história de Aurora!!! Aurora sobre a ótica de um pesuisador que usa a seriedade como a prova dos fatos acontecido.
Vanusa Castro
Professora

Anônimo disse...

Parabens professor Junior Tavares Calixto pelo resgate historico do Patrono de Nossa Escola Monsenhor Vicente Bezerrra
Jamil José de Araujo
Professor

Anônimo disse...

De Parabéns está a nossa escola por este maravilhoso Blog, leio quase que diarimante
Sabrina Santos
2º Ano B Ensino Médio Turno Tarde

Anônimo disse...

Goste muito deste blog espero matéria pertinente ao fazer pedagógico
Airla França
2º ano B Ensino Médio Turno Tarde

Anônimo disse...

estamos muitos felizes com a nova inauguraçao da nova escola profissionalizante que dentro de auguns dias ira receber arios alunos que ja passaram pelo monsenhor que estes alunos façam bom proveito dos estudos que a escola oferece
Ronaldo
1ºano A ensino medio manhã

Moisés Selva Santiago disse...

Parabéns pelo texto histórico. Em minhas pesquisas, sei que meu tio padre JOÃO DE BRITTO SELVA esteve em junho de 1948 no Ceará onde encontrou-se com o padre VICENTE BEZERRA e realizou campanhas filantrópicas voltadas para os pobres e as crianças abandonadas. Isto é, os dois religiosos se uniram na sublime missão de ajudar aos necessitados. Atenciosamente, Moisés Selva Santiago.

KIL disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
KIL disse...

Minha avó Djercila (Maria Moreira de Oliveira Nascimento) é filha de Aurora e amanhã 08/09/2019 completará 90 anos de vida. Ela casou-se na igreja matriz de Aurora e o celebrante foi o Monsenhor. Durante muitos anos foi ela a pessoa que aplicava injeções nele, pois era a única que sabia "pegar a veia". Essa foi uma dentre várias histórias que escutei de minha avó sobre sua terra Aurora. Recentemente estive na cidade.